Pelomenos 200 mil pessoas vivemcoma doença de Parkinson no Brasil, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde. Considerando o quadro clínico geral e o nível de resposta ao tratamento medicamentoso, cerca de 20% desses pacientes podem se beneficiar com a cirurgia de estimulação cerebral profunda, explica o neurocirurgião Carlos Romeu, do Hospital Cárdio Pulmonar. Embora a aplicação da técnica tenha começado na décadade 1950 e ganhado novo fôlego a partir dos anos 1990/2000, quando pacientes tratados com levodopa voltarama ter progressãoda doença, a Bahia não conta com muitos profissionais habilitados para essa cirurgia, comenta Romeu. Decusto elevado, o procedimento está no rol de cobertura dos planos de saúde, mas apenas alguns estados brasileiros realizam a operação pelo SUS (Sistema Único de Saúde), o que não ocorre na Bahia.
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Reportagem do jornal A Tarde com o Dr. Carlos Romeu: Cirurgia é opção para doença de Parkinson
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